sábado, 28 de novembro de 2009

Bancos podem funcionar uma hora a mais em Santos


A Cidade de Santos mais uma vez tenta diminuir o sofrimento das pessoas que encaram horas na fila para ser atendidas nos bancos. Lei Municipal publicada, na última quinta-feira, obriga a abertura das instituições financeiras, de segunda a sexta-feira, das 10 às 16 horas, ou seja, um hora a menos do que ocorre atualmente. A medida entra em vigor no dia 26 de dezembro. Outras iniciativas como essa já foram tentadas, mas todas em vão, pelo fato da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) reverter a situação na Justiça. A lei determina ainda um multa diária no valor de um salário mínimo (R$ 465,00).
Miriam Cajazeira Diniz, secretária municipal de Economia e Finanças, afirmou que se reunirá com representantes dos bancos, para definir detalhes do cumprimento da lei. O principal entrave, segundo ela, será a questão da jornada de trabalho dos funcionários, que já está adequada ao horário adotado atualmente. Já o Sindicato dos Bancários ainda não se pronunciou sobre a decisão.
Febraban
A Febraban estuda a possibilidade de questionar judicialmente a lei. De acordo com o Superior Tribunal de Justiça é de competência da União a fixação do horário bancário para atendimento ao público e não das Administrações Municipais.
Banco Central
Legislação em vigor determina que o horário mínimo de expediente para o público é de cinco horas diárias ininterruptas, com atendimento obrigatório no período de 12 às 15 horas, horário de Brasília, o que acontece atualmente.

Infarview- Edição de fotos



Na edição das duas fotos, o corte, foi rápido e sem problemas. Admito que, como é uma ferramenta nova para mim, me atrapalhei e fiquei um pouco frustrado, pois pensava em tratá-las. Com o tempo, acho que posso me aprimorar.

Barco com jornalistas vira no mar

http://www.archive.org/download/PodcastGlauco/01_vbr.mp3

domingo, 22 de novembro de 2009

Pesquisa comparativa entre sites de buscas na internet sobre o tema “crise na imprensa”


Google.com.br
1)Inforum.insite.com.br – Um site para estudantes do País que oferece informações, resumo de livros e dicas em geral. Nenhuma relação direta com o tema.
2)Pedrodoria.com.br – Pedro Doria estudou os impactos da tecnologia na imprensa e na democracia e criou videocasts, que ele define como posts ilustrados. Tema: A crise da imprensa virá. Ele cita que a imprensa brasileira está a dois anos de encarar sua crise.
3)UOL Notícia – Apresenta um vídeo da reunião em Assunção, quando a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos Estados Unidos. Na ocasião, o presidente paraguaio, Fernando Lugo, se comprometeu a respeitar a liberdade de imprensa. A reportagem é da Agência de Notícias EFE.
4)Educaremportugues.blogspot.com – Bárbara Wong apresenta no seu texto: Os mesmos problemas – A crise na imprensa – que aborda a importância da mídia impressa e a superficialidade das informações na Web.
5)Observatoriodaimprensa.com.br – Um artigo de Luciano Costa destaca a crise da grande imprensa nos EUA e a segmentação e criação de jornais comunitários e on-line no País, como resposta à crise da mídia norte-americana e uma alternativa de sobrevivência.

Yahoo.com.br
1)Edudobroklyn.blogspot.com – Remete para um artigo publicado na revista Carta Capital sobre a crise na mídia norte-americana.
2)Pedrodoria.com.br – Pedro Doria estudou os impactos da tecnologia na imprensa e na democracia e criou videocasts, que ele define como posts ilustrados. Tema: A crise da imprensa virá. Ele cita que a imprensa brasileira está a dois anos de encarar sua crise.
3)Adnews.com.br – Portal noticioso direcionado ao mercado publicitário apresenta um texto do mestre Carlos Castilho sobre o tema: “As duas caras da crise na imprensa”. Aborda a crise nos jornais impressos e as dificuldades no exercício na profissão e a necessidade da reinvenção dos jornalistas.
4)O Dia Online – Texto aborda a crise da imprensa nos EUA.
5)Observatoriaimprensa.com.br – O professor Carlos Castilho publica seu artigo : “As duas caras da crise na imprensa”. Aborda a crise nos jornais impressos e as dificuldades no exercício na profissão e a necessidade da reinvenção dos jornalistas.

Radaruol.com.br
1)Inforum.insite.com.br – Um site para estudantes do País que oferece informações, resumo de livros e dicas em geral. Nenhuma relação direta com o tema.
2)Pedrodoria.com.br – Pedro Doria estudou os impactos da tecnologia na imprensa e na democracia e criou videocasts, que ele define como posts ilustrados. Tema: A crise da imprensa virá. Ele cita que a imprensa brasileira está a dois anos de encarar sua crise.
3)Educaremportugues.blogspot.com – Bárbara Wong apresenta seu texto: Os mesmos problemas – A crise na imprensa – que aborda a importância da mídia impressa e a superficialidade das informações na Web.
4)UOL Notícia – Apresenta um vídeo da reunião em Assunção, quando a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos Estados Unidos. Na ocasião, o presidente paraguaio, Fernando Lugo, se comprometeu a respeitar a liberdade de imprensa. A reportagem é da Agência de Notícias EFE.
5)Emdianews.com.br – Coloca à disposição dos leitores o texto A crise na imprensa transforma os EUA num laboratório da mídia. Mostrando como a mídia norte-americana busca alternativas para sair do fundo do poço.

Deepdyve.com-
1)Nada foi encontrado sobre o tema nesse site estrangeiro.

Clusty.com
1)Nada foi encontrado sobre o tema nesse site estrangeiro.

Bing.com
1)Observatoriaimprensa.com.br – O professor Carlos Castilho publica seu artigo : “As duas caras da crise na imprensa”. Aborda a crise nos jornais impressos e as dificuldades no exercício na profissão e a necessidade da reinvenção dos jornalistas.
2)Brasil.melhores.com.br – Matéria sobre Bolsa atinge 50.00 apesar da crise na imprensa.
3)Sem resultados para a busca.
4)Site emarket.ppg.br não traz nada sobre o tema.
5)Site lucioflaviopinto.com.br tem um artigo sobre a crise na imprensa do Estado do Amazonas.

Ask.com
1) Educaremportugues.blogspot.com – Bárbara Wong apresenta seu texto: Os mesmos problemas – A crise na imprensa – que aborda a importância da mídia impressa e a superficialidade das informações na Web.
2) UOL Notícia – Apresenta um vídeo da reunião em Assunção, quando a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos Estados Unidos. Na ocasião, o presidente paraguaio, Fernando Lugo, se comprometeu a respeitar a liberdade de imprensa. A reportagem é da Agência de Notícias EFE.
3) Pedrodoria.com.br – Pedro Doria estudou os impactos da tecnologia na imprensa e na democracia e criou videocasts, ele define como posts ilustrados. Tema: A crise da imprensa virá. Ele cita que a imprensa brasileira está a dois anos de encarar sua crise.
4) Observatoriodaimprensa.com.br – Um artigo de Luciano Costa destaca a crise da grande imprensa nos EUA e a segmentação e criação de jornais comunitários e online no País, como resposta à crise da mídia norte-americana e uma alternativa de sobrevivência.
5)Comunicaradireito.esta.weblog.com – Publica uma pequeno texto chamando para uma matéria no jornal Diário de Notícias: “Uma em cada 10 publicações impressas pode ser obrigada a reduzir a frequência de impressão, a cessar a impressão física ou, em alguns casos, a encerrar", estima a consultora Deloitte no seu recente relatório anual sobre Tecnologia, Media e Telecomunicações em 2009. Nem os jornais gratuitos, assentes apenas na publicidade, estão imunes à crise.

DogPile. Com
1)Ultimosegundo.com.br – Nenhuma matéria sobre crise na imprensa. Abre uma página sobre economia.
2)Educaremportugues.blogspot.com – Bárbara Wong apresenta seu texto: Os mesmos problemas – A crise na imprensa – que aborda a importância da mídia impressa e a superficialidade das informações na Web.
3)Newsgroups.derkelier.com- Artigo aborda o tema “Terrorismo da crise na imprensa esconde tentativa de achaque ao governo”.
4)Portalangop.co.ao – Informações sobre a reunião da Sociedade Interamericana de Imprensa, em Assunção, onde foi feito um apelo para que se combata a crise que abate os meio de comunicação nos Estados Unidos.
5) UOL Notícia – Apresenta um vídeo da reunião em Assunção, quando a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos Estados Unidos. Na ocasião, o presidente paraguaio, Fernando Lugo, se comprometeu a respeitar a liberdade de imprensa. A reportagem é da Agência de Notícias EFE.

CONCLUSÃO

Fico claro que se o internauta necessitar de informações rápidas não terá muitas opções à disposição. Os sites de busca pesquisados apresentaram alguns resultados fora do contexto proposto. Somente o Yahoo e o Ask apontaram cinco resultados relacionados ao tema. Pode parecer irônico, mas me parece um assunto pouco explorado pela mídia, apesar de sua grande importância. Cabe um questionamento: Será que existe realmente uma crise na imprensa?

sábado, 21 de novembro de 2009

RSS x Googler Reader

Ao instalar o RSS (Really Simple Syndication) e o Google Reader, me senti o mais fervoroso amante dos esportes (nem todos, é claro). A página escolhida foi a globoesporte.com. No sistema RSS, constatei um atualização mais rápida das notícias. O quadro fixo ao lado direito da tela com todas as modalidades esportivas e os principais clubes de futebol saciou minha sede por informações, já que para um profissional que atua na área, preciso de ferramentas ágeis e que dispensam pouco tempo no seu uso. Já no Google Reader, a atualização das informações me decepcionou. Elas são mais lentas em comparação ao outro sistema. Acho que a quantidade de opções fora do contexto jornalístico (quadro ocpional à esquerda da tela) que é oferecida, confunde um pouco. O leitor/jornalista não tem, por exemplo, como selecionar um modalidade esportiva específica ou o time do coração para pesquisar. Isso limita muito a busca pela informação. Se o serviço existe, o acesso deve ser específico. Fica a sensação de que algo está faltando. A rapidez é determinante quando se precisa de informação.
A utilização do RSS e do Google Reader deixou claro para mim que um tem o objetivo de fornecer informações e ou outro fidelizar (acho que esse é o termo) o internauta. O RSS é mais específico para informar e dar suporte aos jornalistas e leitores. O Reader coloca à disposição tantas informações fora do contexto específico que acaba "poluindo" a pesquisa.
O sistema de atualização de páginas dá suporte ao trabalho nas redações dos principais jornais. O que me chama a atenção é uma certa padronização das notícias. Nos dois casos, algumas são iguais e têm até o mesmo título. Seria interessante que tivéssemos uma opção maior, enfoques e textos diferentes de uma mesma notícia. Isso fortaleceria, com certeza, o jornalismo na internet.

sábado, 14 de novembro de 2009

A evolução da internet

Evolução. Essa palavra serve para definir o que aconteceu nos últimos 20 anos na Web. O que antes parecia algo fechado e até mesmo inatingível , se democratizou e invadiu a vida de todos. Com certeza, o mundo digital evolui a cada dia.

O que lá pelos anos 80, ou seja, há 20 anos, começou a partir de uma ideia do inglês Tim Berners-Lee (World Wide Web ou www) ganhou dimensões inimagináveis. O começo foi difícil. Poucas páginas à disposição, programas indisponíveis e de difícil acesso davam o tom do momento. Era necessário começar a reinvenção da Web 1.0 e partir para o que viria a ser o futuro: o compartilhamento da informação.

Literalmente, hoje, viajamos o mundo todo na internet e temos o poder de trocar informações com pessoas do outro lado do Planeta, algo difícil de se imaginar há duas décadas. Quem poderia pensar que um dia, você teria ferramentas com poderes de controlar seus passos, da sua família e também de seus amigos. Não dá para esquecer o mundo de 1984, o livro de George Orwell, onde todos eram observados pelo Grande Irmão.

Outro detalhe, os meios de comunicação descobriram que sem interatividade perdem credibilidade e audiência e sem esses dois itens, eles não sobreviveriam nos tempos atuais. A Web 2.0 trouxe essas e outras vantagens para as pessoas.

As novas tecnologias possibilitaram uma gama enorme de opções para os internautas. Hoje, cada um pode ter seu blog, twitter, ser participante de sites de relacionamento e até mostrar seu lado pessoal e profissional na internet. Muitas vezes, uma empresa quando pretende contratar um funcionário faz uma pesquisa do nome na internet e, muitas vezes, essa informação define a contratação ou não do profissional.

A informação passou a ser instantânea. Um fato ocorre num país distante e isso tornasse conhecimento de todos em poucos segundos. Sempre alguém está conectado na Web e além de uma informação sempre pode vir junto uma foto do que está acontecendo.

Reinvenção dos jornais

A grande mídia luta, hoje, para enfrentar a concorrência da Web. Os veículos impressos buscam alternativas para sobreviver. Redações paralelas existem e tratam a notícia de forma diferente. Os sites jornalísticos brigam pela oportunidade de passar ao internauta a informação em primeira mão. Eles colocam também à disposição ferramentas de interatividade, sempre com o objetivo de fidelizar esse leitor.

Já os jornais impressos, tentam dar um tratamento diferenciado à informação, tratando-a de uma maneira mais analítica e tentando a busca do aprofundamento que os sites noticiosos não têm, pela rapidez com que a notícia é jogada no ar.

Mesmo com essa concorrência, os jornais olham os sites como parceiros e descobriram que a interatividade também é importante no seu dia a dia. Eles dão aos seus leitores à possibilidade de debater as notícias mais importantes com jornalistas, fazer suas reclamações e até sugerir pautas para ser executadas. Uma parceria web/mídia que agrega valor e beneficia o consumidor de informação.